26 de nov. de 2008

Feirinha da Vila Benjamin Constant

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É parece que agora as coisas vão mudar... Sob a batuta do Sr. Fernando Gusmão, o "Fernandinho", a Feira de Artesanatos promete novidades. Parceiros prometem diversão gratuita para a criançada... Desta vez a feira será ainda melhor.

Aguardem mais informações...

DIAS 06 e 07 de DEZEMBRO
Errata: Anteriormente, creditei errôneamente à diretoria da AMOVILA a organização da feira, peço desculpas à comunidade e ao Sr. Fernando que neste ano organiza a Feira de Artesanatos desta comunidade.
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9 de nov. de 2008

Boca no Tombone...

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Agora, começo a entender porque algumas pessoas fizeram o que quizeram da comunidade. Este Blog está na NET já há alguns meses e até agora ninguém teve a coragem de mostrar a cara, de botar ela a tapa... Ainda querem saber, ficam perguntando, indagando e tentando adivinhar quem começou a escrever o Jornal o Corredor. Pra quê? Talvez tenham coragem de espalhar o nome da pessoa que mostrou à todos onde "eles" erravam, que mostrou onde "eles" roubavam.
Tirar cópia impressa deste blog e mostrar aos outros é mole. O que nós queremos é que você mostre também sua opnião, mostre que não tem medo de ser feliz e que está para o que der e vier.
Graças a Deus Apareceu a chapa Renovação... É, a chapa 2, veio pra ficar, ou pelo menos pra mostrar o caminho das pedras pra todos nós.
Parabéns Chapa 2, parabéns pela coragem de mudar.
Em breve tentaremos uma entrevista com vocês.
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5 de nov. de 2008

Dengue. Faça sua Parte !!!

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O grande problema para combater o mosquito Aedes aegypti é que sua reprodução ocorre em qualquer recipiente utilizado para armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas. Por exemplo: caixas d'água, barris, tambores, vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, tanques, cisternas, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores e muitos outros onde a água da chuva é coletada ou armazenada. Portanto, considerando essa facilidade de disseminação, podemos imaginar o grau de dificuldade para efetivamente combater a doença - o que só é possível com a quebra da cadeia de transmissão, eliminando o mosquito dos locais onde se reproduzem. Assim, a prevenção e as medidas de combate exigem a participação e a mobilização de toda a comunidade a partir da adoção de medidas simples, visando a interrupção do ciclo de transmissão e contaminação. Caso contrário, as ações isoladas poderão ser insuficientes para acabar com os focos da doença. Na eventualidade de uma epidemia de dengue numa comunidade ou município, há a necessidade de serem executadas medidas de controle como o uso de inseticidas aplicados através de carro-fumacê ou nebulização, para diminuir o número de mosquitos adultos transmissores e interromper a disseminação da epidemia. Nessa oportunidade, a comunidade deve cooperar com o processo de nebulização, mantendo as portas e janelas das casas abertas, de modo a permitir a entrada do inseticida.

CONTRA PICADAS

Se as pessoas não são picadas, não se tornam mais um foco indireto da doença. Veja algumas dicas:




MEDIDAS PARA EVITAR PICADA DE MOSQUITO

Espirais ou vaporizadores elétricos: Devem ser colocados ao amanhecer e/ou no final da tarde, antes do pôr-do-sol, horários em que os mosquitos da dengue mais picam.

Mosquiteiros: Devem ser usados principalmente nas casas com crianças, cobrindo as camas e outras áreas de repouso, tanto durante o dia quanto à noite.

Repelentes: Podem ser aplicados no corpo, mas devem ser adotadas precauções quando utilizados em crianças pequenas e idosos, em virtude da maior sensibilidade da pele.

Telas: Usadas em portas e janelas, são eficazes contra a entrada de mosquitos nas casas.


MEDIDAS PARA ELIMINAÇÃO DOS LOCAIS DE REPRODUÇÃO DO MOSQUITO

Tampar os grandes depósitos de água: A boa vedação de tampas em recipientes como caixas d'água, tanques, tinas, poços e fossas impedirão que os mosquitos depositem seus ovos. Esses locais, se não forem bem vedados, permitirão a fácil entrada e saída de mosquitos.

Remover o lixo: O acúmulo de lixo e de detritos em volta das casas pode servir como excelente meio de coleta de água de chuva. Portanto, as pessoas devem evitar tal ocorrência e solicitar sua remoção pelo serviço de limpeza pública - ou enterrá-los no chão ou queimá-los, onde isto for permitido.

Fazer controle químico: Existem larvicidas seguros e fáceis de usar, que podem ser colocados nos recipientes de água para matar as larvas em desenvolvimento - este método para controle doméstico da dengue em cidades grandes tem sido usado com sucesso por várias secretarias municipais de saúde e é realizado pelos agentes de controle da dengue.



Não basta apenas trocar a água do vaso de planta ou usar um produto para esterilizar a água, como a água sanitária. É preciso lavar as laterais e as bordas do recipiente com bucha, pois nesses locais os ovos eclodem e se transformam em larvas.
SE CADA UM DE NÓS FIZER A SUA PARTE, ISSO TERÁ UM FIM... FAÇA A SUA!
TODOS CONTRA A DENGUE !!!
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3 de nov. de 2008

IED - Na contramão dos interesses.

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Não fossem o Pão de Açúcar de um lado e o Cristo Redentor do outro, o visitante distraído poderia facilmente imaginar-se em uma cidade do interior. Há apenas dezessete ruas, com cinco praças e pouco mais de 6 700 moradores, muitos deles instalados em casas. O comércio – cerca de cinqüenta estabelecimentos – freqüentemente vende fiado porque os clientes são velhos conhecidos. Até a violência, ali, parece dar uma trégua. Os crimes mais comuns são furtos. Sem arma ou coação. Nas últimas semanas, porém, essa ilha de tranqüilidade chamada Urca virou um campo de batalha, com manifestações acaloradas. No centro da discórdia está o prédio de número 13 da Avenida João Luís Alves, às margens da Baía de Guanabara. Antiga sede do glamouroso Cassino da Urca, que funcionou de 1934 a 1946, quando os jogos bancados de azar foram proibidos no país, a construção virou um elefante branco, abandonado há mais de vinte anos, decompondo-se a olhos vistos. Depois de vários projetos frustrados, a prefeitura cedeu o prédio ao Istituto Europeo di Design (IED) para criar uma faculdade e centro de pesquisa de moda, artes visuais, comunicação e, claro, design. Tão logo os primeiros detalhes da obra vieram a público, a confusão começou a se armar.
A Associação de Moradores da Urca (Amour) declarou guerra à proposta. A Associação Comercial do bairro saiu em defesa do IED. Nem mesmo o mais ilustre morador da área, o cantor Roberto Carlos, normalmente avesso a polêmicas, manteve-se imparcial. O rei rompeu o silêncio. "Esse projeto, com certeza, vai tumultuar a preciosa tranqüilidade da Urca", declarou por escrito a Veja Rio. "Nós, moradores, estamos unidos no propósito de evitar que isso aconteça."
Criado há 41 anos, em Milão, o IED é hoje uma referência na área, com doze unidades em sete cidades, entre elas São Paulo. O Rio entrou nos planos do instituto porque seu diretor-geral, Stefano Paschina, caiu de amores pela capital fluminense. "Há uma proximidade física entre as diferentes classes sociais, o que é muito interessante, com bastante potencial criativo", analisa o italiano Mauro Ponzè, responsável pelo IED do Rio. "Do ponto de vista de uma escola que trabalha buscando soluções para o cenário futuro, é um ótimo desafio."
A Urca, há que se reconhecer, não estava nos planos iniciais. Antes dela, o IED pensou na Lapa. Partiu da prefeitura a oferta do cassino. "Acho que o projeto é muito bom para a Urca", avalia Patrícia Gouvêa, moradora da região e uma das sócias do Ateliê da Imagem, misto de centro cultural e escola de fotografia, cinema, arte e design. "Pode ser uma boa virada para o prédio."
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Este texto e fotos foram extraídos da Veja on-line. Leia o texto na íntegra em:
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2 de nov. de 2008

Resposta da Sra. Inês...

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(Em resposta a postagem: "Meninos eu vi"...)


Não tenho denominação para a minimização das omissões de determinadas pessoas que se dizem lideres comunitários deixando claro que erros que prejudicam terceiros podem ser esquecidos,tais como danos morais e exploração de trabalhador para quem tem memória curta quem levantou a questão do sr. José Luis ser ilegal e vergonhosa foram as "barraqueiras" assim denominadas pelo ex-presidente e que também há 2 anos numa reunião do condomínio quiseram mostrar a comunidade que o condominio era ilegal e que todos os moradores não deveriam continuar contribuindo para a canalhice que se estabelecia e que o empregado citado procurasse seus direitos na justiça trabalhista. Agora vêem pousar de bons moços se dizendo defensor de uma situação que sempre tiveram conhecimento e que foi preciso os moradores serem processados e terem suas causas ganhas para ficar provado a pachorra desses líderes de quê? Estamos acordados como sempre estivemos e os que ainda dormem um dia acordarão espero.... quanto o citado Sr. Luizinho que procure mesmo seus direitos e o mais rápido possível enquanto ele ainda tem de quem cobrar pois até onde entendo quem se denomina se qualifica....bjs
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Maria inês Ferreira de Barros
Domingo, 02/11/ 2008 - 05:45 PM
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Comentário do Blog
É prezados senhores(as), como podem ver e como sempre viram, não tem jeito. O que este senhor não sabe, é que não está lidando com crianças e que ninguém faz papel de palhaço por muito tempo, né?
Fala sério Sr. (EX) Presidente, o SR. tem moral de falar de quem? Pelo visto, todos os seus comentários estão sendo rebatidos com grande habilidade e verdade de conteúdo...
Rala peito, mané.

1 de nov. de 2008

De "quina" pra lua !

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Rolou um papo chato, que dizia que algumas senhoras ficavam de Rabo pra cima e não olhavam o que os filhos faziam.
Gente, que comentário maldoso...Isso é coisa de mulher mal-amada e mal casada, né?

Esquenta não, amanhã ou depois, vou colocar o texto na íntegra.

Beijos e abraços...
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OBS: Acessem o comentário desta postagem para ver o desabafo da moradora e autora do cartaz.